O poder e a ambição são duas palavras altamente perigosas e quando usadas incorretamente ou excessivamente causam grandes danos. Imagine-as como bebidas alcoólicas que você sempre volta para pegar mais e mais. Em algum momento você terá que parar ou sofrerá as consequências. Contudo, houve um garoto que não parou.
Não há problemas em ambicionar poder. Todos, no fundo, queremos uma dose dela, afinal, quem nunca se sentiu um pouco poderoso ao vencer, seja em qualquer tipo de disputa ou jogo, seu adversário? É uma sensação prazerosa. Mas deve-se ter cuidado, quando as pessoas conquistam demasiado poder elas param de pensar e agir por si próprias e se tornam submissas de seu próprio poder, tornando-se capazes de fazer qualquer coisa para obter uma ascensão cada vez maior e gloriosa. Foi justamente o que aconteceu com o garoto citado antes.
Tom Marvolo Riddle, mais conhecido como Lorde Voldemort, teve sua vida arruinada por não saber usar com sabedoria a combinação dessas duas palavras. Desde criança Riddle já se sentia superior as outras crianças por ser diferente, por fazer coisas que as outras crianças não poderiam fazer. O que ele não esperava, porém, é que outras crianças no mundo também fossem iguais a ele. Bem, não totalmente iguais. Tom tinha um dom, que foi passado de seu antepassado Salazar Slytherin, de falar com as cobras. Sua sede de poder sempre foi tanta que matar pessoas era quase uma diversão, chegando ao ponto de dividir sua alma em sete pedaços, na tentativa de ser “imortal”.
Voldemort ficou tão cego que nunca pensou que um garotinho pudesse derrotá-lo, mas derrotou. O famoso Lorde Voldemort tinha morrido. Riddle, assim como um dos maiores bruxos do mundo, Merlin, foi da sonserina. Entretanto, Merlin usou o poder e a ambição com inteligência, ao contrário de Riddle. Sonserina é a casa que mais valoriza os ambiciosos, por isso, cuidado sonserinos! Poder é bom, porém na dosagem certa.
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