sábado, 3 de setembro de 2011

Algo que não tem fim

Foi a década mais importante da minha vida. Claro, não só da minha vida, mas da de milhares e milhares de fãs por todo o mundo. Somos todos fãs, isso é óbvio. Há fãs de Justin Bieber, Luan Santana, Lady Gaga, Glee, Crepúsculo, o que seja, mas nós somos unidos por algo mais forte, algo especial: Harry Potter. Foi por causa dele que criamos enormes laços de amizade, compartilhamos alegrias, tristezas, ansiedade e até mesmo desespero pelos e-mails do Pottermore. E devemos tudo isso à Joanne Kathleen Rowling, a mente brilhante que criou a série do menino da cicatriz que conquistou crianças, adolescentes e adultos.
Não posso dizer que cresci com Harry Potter, pois quando eu era criança – e burra, devo acrescentar – eu considerava a série uma pequena “febrinha” e que com alguns meses acabaria. Como eu estava errada! Essa pequena “febrinha” é uma febre que já dura mais de uma década. Parece até que foi ontem quando o poder das palavras da Queen Rowling me fez mudar de ideia. Eu li a Pedra Filosofal em um dia, não consegui parar de ler. No outro dia, já estava lendo a Câmara Secreta. E lá estava eu, a garota que odiava Harry Potter apaixonando-se cada vez mais a cada feitiço, a cada poção e a cada ponto ganho ou perdido para a Grifinória.
Atire a primeira pedra quem nunca já tentou usar um feitiço na esperança que ele funcionasse, ou quando nossos queridos personagens morreram - como o Dobby, o Fred, o Sirius, Lupin, Tonks, foram vários – não sentiram uma vontade de chorar, é normal. Estamos tão ligados a saga que é como se Lupin fosse um dos nossos preferidos professores da escola, Fred nosso irmão, o Sirius alguém tão próximo da gente que até poderia ser considerado um pai, o Dobby um amigo de infância, Dumbledore o nosso avô. É porque todos eles deixaram de ser somente personagens e se tornaram parte de nós, ficamos ligados a eles por um laço muito forte, por magia.
Não tenho vergonha de dizer: Sou fã de Harry Potter! Porque não cresci com Harry, mas amadureci com ele, e ele me ajudou a ser o que sou hoje. Estudei com Harry Potter durante seis anos em Hogwarts, ganhei a taça das casas, joguei quadribol, aprendi feitiços, poções, azarações, o ajudei a encontrar horcrux, tudo. Nunca o deixei sozinho, sempre estive lá, lendo, aprendendo e torcendo por ele. Mas não posso dizer que ficarei com ele até o fim, pois não existe fim para Harry Potter, ele sempre estará vivo entre nós, em meio de todas aquelas páginas dos livros.
É por isso e muitos outros motivos que quero agradecer a Rowling cada segundo de filme, cada letra escrita nos livros e cada pista do pottermore; porque sem você, Queen, o mundo não teria a geração mais linda e unida de todas: A Geração Harry Potter.






Sou a nova colunista e espero que tenham gostado do primeiro post de vários :)

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